quarta-feira, 10 de junho de 2015

Saber programar ou ser bilíngue pode retardar aparecimento do Alzheimer, diz pesquisa.

Saber programar pode retardar aparecimento do Alzheimer, aponta diz pesquisa.
Saber programar pode retardar aparecimento do Alzheimer, aponta diz pesquisa.
Pesquisadores da Universidade de Gante, na Bélgica, aponta que o cérebro processa as linguagens faladas e de programação de maneira bastante similar. Isso indica que, assim como pessoas bilíngues ou multilíngues, quem sabe programar pode retardar a manifestação do Alzheimer.

A doença degenerativa do cérebro afeta em torno de 30 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, sendo a forma de demência mais comum. O cérebro de quem fala mais de uma língua tem mais densidade de massa cinzenta e melhores conexões, o que significa melhor capacidade de adaptação e funcionalidade.

Quando o cérebro de alguém bilíngue começa a se degenerar, há mais reserva para suprimir os sintomas. E saber múltiplas linguagens de programação pode ter o mesmo efeito.

"Descobrimos a primeira evidência empírica de que tanto a linguagem natural quanto a de programação exigem as mesmas áreas do cérebro", explica a professora da Universidade de Passau, na Alemanha, Janet Siegmund. "Com base nisso, podemos deduzir que a compreensão das linguagens de programação e os idiomas naturais parecem similares".

A professora explica que ambas as linguagens exigem o processamento de símbolos e gramática. "A inibição é a chave para o treinamento do cérebro e o início retardado do Alzheimer. Então, de forma hipotética, se você conhece várias linguagens de programação diferentes e precisar inibir uma para aplicar outra, é possível que elas tenham um efeito semelhante", explica.
 




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