domingo, 3 de setembro de 2017

Analista de suporte pleno é cargo de TI com maior aumento em SP.

Analista de suporte pleno é cargo de TI com maior aumento em SP.
Analista de suporte pleno é cargo de TI com maior aumento em SP.
O salário médio de um analista de suporte pleno, em São Paulo, saltou de R$ 3,6 mil, em 2016, para R$ 5,3 mil neste ano. É o que aponta estudo da Page Personnel, consultoria de recrutamento especializado, que indica este cargo como o que obteve maior ganho no setor de Tecnologia da Informação (TI).

O Estudo de Remuneração 2017 mostra que o salário dos profissionais de TI sofreu menos com a crise. Segundo a empresa, o setor não teve tanto impacto quanto outras áreas no período de crise. O principal motivo é que, mesmo em uma conjuntura de instabilidade, os investimentos em tecnologia para melhorias de processos e eficiência ainda estão nos planos das empresas e os profissionais capazes de entregar as melhores soluções ainda são extremamente bem cotados no mercado.

Ricardo Basaglia, diretor executivo da Page Personnel, comenta que, ao mesmo tempo, empresas de tecnologia, principalmente as startups, tiveram apoio financeiro de multinacionais e incubadoras. “A partir disso, as empresas de TI conseguiram investir em profissionais qualificados. Percebemos que a área de tecnologia teve grandes mudanças e as companhias não utilizam mais projetos de entrega a longo prazo e, sim, um método escalonado e mais rápido. Por isso, agilidade e assertividade nas atuações e decisões são fundamentais para o sucesso do profissional de TI”, explica.

No setor de TI como um todo, o estudo aponta que 15% dos cargos tiveram aumento, enquanto 85% tiveram estabilidade no período analisado.

Pesquisa

Para elaborar o estudo, a Page Personnel consultou as informações salariais de 62 mil candidatos de São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). A partir dessa consulta, a consultoria conseguiu traçar a remuneração mensal fixa de 510 cargos em 10 setores, listados em faixas salariais mensais fixas que variam de acordo com a experiência do profissional (júnior, pleno, sênior ou coordenador/gerente) e porte da empresa (pequeno, médio ou grande). A empresa também procurou entender como os profissionais enxergam sua carreira, a posição do empregador no seu desenvolvimento profissional e outros fatores que completam a remuneração.

Fonte: IT FORUM




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