sexta-feira, 22 de abril de 2016

Série de ataques da Anonymous expõe dados da Vivo, Oi, Tim, Claro, NET e Anatel.

Série de ataques da Anonymous expõe dados da Vivo, Oi, Tim, Claro, NET e Anatel.
Série de ataques da Anonymous expõe dados da Vivo, Oi, Tim, Claro, NET e Anatel.
Um braço da Anonymous Brasil, declarou guerra cibernética as operadoras que querem limitar a internet fixa no país. Iniciada no dia 20 de Abril com o nome de #OpOperadoras os hackers acabaram derrubando o serviços online da Anatel no feriado de 21 de Abril, os efeitos ainda eram sentidos hoje (22), com ataques de negação de serviço, cujo o pico de tráfego chegava a 40 gigabits por segundo

Além disso em sua fan page, a Anonymous divulgou uma lista de dados pessoais de presidentes e das empresas: Oi, Tim, Vivo, Claro, NET e Anatel.

Sob pressão de todos os lados, a Anatel proíbe por tempo indeterminado o limite na internet fixa.

Na tarde de sexta-feira (22) a Anatel emitiu um comunicado, revertendo de 90 dias para indeterminado a suspensão do limite na interne fixa, tentando aliviar a pressão que está sofrendo dos consumidores. Leia abaixo o comunicado:

"O Conselho Diretor da Anatel decidiu nesta sexta-feira, 22 – por meio de circuito deliberativo proposto pelo presidente da Agência, João Rezende –, examinar o tema das franquias na banda larga fixa, com base nas manifestações recebidas pelo órgão. Até a conclusão desse processo, sem prazo determinado, as prestadoras continuarão proibidas de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente nos casos em que os consumidores utilizarem toda a franquia contratada, ainda que tais ações estejam previstas em contrato de adesão ou plano de serviço. Na segunda-feira, 18, a Superintendência de Relações com Consumidores já havia proibido, em caráter preventivo, a limitação da internet fixa. Com a decisão desta sexta-feira, o processo foi avocado pelo Conselho Diretor da Agência, que passa a ser responsável pela sua análise e decisões relacionadas.

A Anatel acompanha constantemente o mercado de telecomunicações e considera que mudanças na forma de cobrança – mesmo as previstas na legislação – precisam ser feitas sem ferir os direitos do consumidor, razão pela qual proibiu qualquer alteração imediata na forma de as prestadoras cobrarem a banda larga fixa. A Agência, cabe destacar, não proíbe a oferta de planos ilimitados, que dependem exclusivamente do modelo de negócios de cada operadora."




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