sábado, 4 de abril de 2015

Especialistas em segurança on-line listaram 11 grupos que correm mais risco de serem hackeados.

Grupos com mais riscos de serem hackeados.
Não são só os bancos e grandes empresas que podem sofrer ao terem dados confidenciais divulgados. Especialistas em segurança on-line listaram 11 grupos que correm mais risco de serem hackeados. Confira:

11. Times de esportes
O medo de que conversas internas se tornem públicas tem levado diversas equipes esportivas a investir na segurança na internet. Matt Little, vice-presidente de desenvolvimento de produto da PKWARE, empresa que vende tecnologia de criptografia para empresas, revela que times estão pagando para ter mais proteção. “Ninguém quer ser a próxima Sony”, afirma. 

10. Bancos
Os bancos ainda são o maior alvo de hackers. Eles possuem enormes bancos de dados de dados de clientes, incluindo informações de cartão de crédito e endereços de e-mail. Então, se alguém vai ser hackeado, há uma grande chance de que seja um grande banco.

9. Celebridades

No ano passado, um hack no iCloud expôs centenas de fotos íntimas de celebridades como Kate Upton e Jennifer Lawrence. O serviço da Apple ainda é um alvo frequente de hackers. Em janeiro, um hacker afirmou que usou uma falha ‘dolorosamente óbvia’ no iCloud para adivinhar a senha de uma série de usuários.

8. Espionagens corporativas

Muitas empresas estão preocupadas que seus concorrentes estejam pagando hackers para tentar romper a sua segurança on-line em busca de segredos comerciais. Recentemente o diretor do FBI, James Comey advertiu que hackers chineses tiveram acesso a muitas empresas norte-americanas. “Há dois tipos de grandes empresas nos Estados Unidos: aquelas que já foram invadidas pelos chineses e aquelas que ainda não sabem que foram hackeadas”, afirmou. Comey declarou ainda que os hackers não estavam à procura de informações de cartão de crédito, mas em vez disso estavam em busca de segredos comerciais valiosos.

7. Veículos de notícias
Hackers são quase sempre à procura de algum tipo de informação. Especialistas de segurança estão preocupados com a relativa fraqueza de segurança de organizações de notícias. Em geral essas empresas não investem na segurança porque acreditam que são legalmente protegidas de espionagens.

6. Usuários do snapchat

Recentemente foi descoberta uma técnica apelidada de “The Snappening”, onde milhares de fotos enviadas por aplicativos como o Snapchat foram postadas na web. Supostamente, as imagens são excluídas depois do recebimento, mas as fotos que vazaram no ‘snappening’ foram armazenadas sem que os usuários soubessem. A criadora do app afirmou que localizou o hacker que estava por trás do método, mas que ele desapareceu logo depois.

5. Usinas de energia nuclear
Para um hacker que quer causar grandes danos não há lugar melhor do que uma usina de energia nuclear. Apesar de os sistemas de controles de usinas não serem conectados à internet, ainda é possível obter o software. Um estudo de uma universidade de Israel mostrou que é possível interagir com computadores não conectados à rede.

4. Empresas antigas

Não são apenas as empresas jovens com praticamente nenhuma experiência ou orçamento para segurança cibernética que são hackeadas. Um especialista explica que muitas vezes as antigas empresas que utilizam sistemas de TI há bastante tempo são mais vulneráveis. Se uma companhia utiliza os mesmos computadores por décadas, as chances são de que pelo menos um componente do seu sistema de TI esteja desatualizado é grande. Apesar disso, muitas grandes corporações ignoram a manutenção dos departamentos de TI e acabam expostas.

3. Jamie Oliver
O cozinheiro britânico Jamie Oliver já teve seu site hackeado três vezes. A página de Oliver estava recheada de malwares, capazes de infectar os computadores de quem acessava o site em busca de idéias de refeições. Um especialista em segurança declarou que a razão pela qual o site de Oliver seja hackeado repetidamente é que quem o executa não descobriu manter os hackers para fora, o que significa que o endereço pode voltar e espalhar malwares.

2. Carros

Com o aumento na complexidade dos sistemas de carros, cresce também o número de maneiras de invadi-los. Um dos pontos fracos dos carros modernos é a maneira como eles recebem atualizações de software: o sistema procura regularmente novas atualizações disponíveis, o que o torna vulnerável a estranhos. No entanto, esse processo de atualização também pode tornar os carros mais seguros, já que os fabricantes podem disponibilizar rapidamente correções para falhas de segurança recém-descobertas.

1. Mercado financeiro
Desde 1999 as negociações de alta-frequência (HTF) tornaram-se uma das maiores formas de negociação no mercado financeiro. O HTF é controlado por algoritmos que usam uma rede global de torres de microondas para enviar informações através do ar rapidamente. Em 2013, hackers conseguiram inserir um software no sistema do HTF que atrasou a transferência de informações. Outra maneira de interromper o HFT é obter acesso às fontes de informação que os algoritmos usam para fazer negócios. No mesmo ano, a conta do Twitter da agência Associated Press foi invadida e hackers postaram um tweet que afirmava que o presidente Obama tinha sido ferido após duas explosões na Casa Branca. O sistemas HFT viu o tweet e imediatamente decidiu vender as ações da empresa, impactando o mercado.






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