sexta-feira, 29 de abril de 2016

Governo quer que o Brasil seja protagonista em Internet das Coisas e inaugura laboratório.

Governo quer que o Brasil seja protagonista em Internet das Coisas e inaugura laboratório.
Governo quer que o Brasil seja protagonista em Internet das Coisas e inaugura laboratório.
Apagar luzes da casa pelo celular e abrir automaticamente a garagem ao detectar a presença do carro. Parecem situações de filmes futuristas, mas são realidades que já estão sendo viabilizadas em todo o mundo e serão potencializadas no Brasil. Na sexta-feira (29), durante a inauguração, em Indaiatuba (SP), do laboratório de Internet das Coisas da Ericsson, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, garantiu que o país será protagonista neste setor a partir dos incentivos do governo federal.

O novo espaço para essa tecnologia, também chamada de Internet of Things (IoT), em inglês, facilitará a cooperação do MC com empresas, universidades, fornecedores e agências de desenvolvimento para a criação de soluções integradas que gerem benefícios sociais para a população brasileira, tanto do meio urbano, quanto rural. Segundo a companhia, essa projeção leva em consideração os objetivos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), que incluem fome zero, acesso a água potável e saneamento, promoção de cidades e comunidades sustentáveis e monitoramento das alterações climáticas.

Ao destacar o amplo diálogo iniciado desde a visita à sede mundial da empresa, na Suécia, quando integrou a comitiva da presidente Dilma Rousseff, o ministro ressaltou os avanços também conquistados na área do 5G, onde o Brasil assinou um acordo com a União Europeia para integrar a expansão da rede de internet móvel de alta velocidade. "Essa tecnologia está diretamente integrada com a 'Internet das Coisas'. Atuar nesses dois campos, desde o início, ratifica o pioneirismo nacional e a capacidade dos brasileiros", disse.

Sobre os diversos centros de excelências para inovação espalhados por todo o país, André Figueiredo exaltou a unidade da Universidade Federal do Ceará, que é a maior parceira da Ericsson no Brasil. "Isso mostra que o desenvolvimento do conhecimento não está mais limitado ao Sudeste. Essa nação integrada é uma realidade que segue evoluindo exponencialmente desde a última década", concluiu.

Segundo o diretor de Inovação da Ericsson, Edvaldo Santos, a empresa acompanha a evolução tecnológica nacional e a década de 90 marcou o desenvolvimento de produtos baseados na inovação. "Exalto a atitude do governo de investir na universalização do conhecimento. Os incentivos foram fundamentais para que a empresa fosse além nos resultados dentro do país", relatou.

"O pesquisador brasileiro é inovador, criativo, orientado para resultados. É um exemplo para o resto do mundo. Na UFC, desenvolvemos o 5G com todo o potencial", acrescentou.





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