terça-feira, 11 de novembro de 2014

Big data movimentará R$ 47 bilhões em 2018.


O melhor aproveitamento das informações está diretamente vinculado a uma nova forma de fazer negócio e essa mudança precisa estar na agenda dos executivos tomadores de decisão. A afirmação é de Rasmus Wegener, sócio no escritório de Atlanta da Bain & Company, consultoria global de negócios. Em visita ao Brasil, o executivo defendeu que, com o uso do Big data,  as empresas conseguem absorver, estrategicamente, o máximo de informações que estes dados podem oferecer e, consequentemente, estão um passo a frente dos concorrentes. 

De acordo como Wegener, a expectativa é de que o mercado global de Big Data movimente R$ 47 bilhões em 2018. Quando os dados são direcionados, sustenta o consultor da Bain&Company, os líderes das empresas podem tomar decisões até cinco vezes mais rápido. “Eles ainda têm três vezes mais chances de executar as ações de acordo com o planejamento”, projeta.

Embora o departamento de TI seja, historicamente, aquele que mais está envolvido com a análise de dados, Wegener é categórico ao afirmar que a aplicação do Big Data não deve ser restrita a esses profissionais. Mas faz uma advertência: os executivos de TI continuam tendo um papel fundamental. 

“Eles podem aproveitar para se aproximarem e estarem alinhados à estratégia da empresa, abrindo um canal para dialogar com o alto escalão”, destaca odiretor da Bain&Company. No geral, de acordo com o sócio da consultoria, o Big Data pode ajudar a melhorar as decisões e, consequentemente, a diminuir os custos, evitando o desenvolvimento de ferramentas que se tornariam obsoletas. Além disso, o executivo comenta que, ao definir corretamente direcionamento das análises, é possível tornar o negócio duas vezes mais rentável.





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